Em época de férias o céu das cidades se colore ainda mais com as pipas.
Comerciantes e especialistas admitem um novo risco no ar: linhas com cerol são importadas do Chile ou fabricadas no Brasil com maior potencial de corte.
O potencial de risco da 'linha chilena': “Ela é bem pior do que o cerol. Tem um poder de corte quatro vezes maior”. A linha afiada é usada para cortar a linha da pipa inimiga no ar; o material vem por meio de “sacoleiros”, mas já está sendo produzido “em fundos de quintal” na capital paulista.
Ela chega ao Brasil enrolada em carretéis de madeira em tamanho maior que o convencional.
Para driblar uma possível fiscalização, as primeiras camadas da linha não apresentam a mistura de cola e material cortante, que só aparece após uma parte ser desenrolada.
A linha leva cristal moído em vez de vidro. “Na escala do corte, só perde para o diamante”.
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