Começou com o presidente dos EUA, Barack Obama (@barackobama), e hoje até o governador de São Paulo, José Serra (@joseserra_), aderiu.
Muitos governadores e senadores já têm perfis no site e lá dizem o que "estão fazendo", dão opiniões sobre projetos, se defendem de acusações e respondem a dúvidas (essa que ninguém tem). A onda do Twitter finalmente chegou à política brasileira. Já existe um site, o PoliTweets (www.politweets.com.br) que reúne perfis de 49 políticos brasileiros, tanto do Executivo quanto do Legislativo.
Inspirado em sites semelhantes dos EUA (www.tweetcongress.org) e do Reino Unido (www.tweetminster.co.uk), o PoliTweets reúne na maioria perfis de deputados federais (29), mas também há senadores (13). Quase todos não têm mais que uma centena de seguidores. Até agora, o político mais popular é o governador José Serra, com quase 10 mil seguidores (por mais incrível que isso possa parecer).
Afirmou o senador Delcídio Amaral (PT-MS) "O Twitter é ágil. É quase uma prestação de contas. E ainda dá liberdade para falar de tudo. Falo até de esporte e cinema. Do ponto de vista político é inovador, porque cria uma relação direta com as pessoas e possibilita ouvir opiniões mais facilmente", afirma o senador Delcídio Amaral (PT-MS), mais conhecido como @delcidio, que já twittou até durante um encontro com o presidente Lula.
O Twitter tem sido usado não apenas por políticos, mas também por órgãos oficiais. O governo estadual, o Ministério da Saúde, o da Cultura, além dos próprios partidos têm perfis no site.
Mais uma coisa que é um tanto quanto engraça é que, eles criaram o Twitter para ouvir o POVO, mais ouvir não adianta nada, ouvir qualquer um ouve, o problema maior está na hora de fazer, que eles prometem, prometem e nunca sai da promessa, antes de ficarem perdendo tempo com certas “bobagens” eles deveriam, por em prática as promessas que são feitas na hora da “eleição”.
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